sábado, 21 de fevereiro de 2009

Onde Deus Me Levar!

Não conheço o meu destino, apenas sei daquilo que desejo.
Não sei se a maior parte dos meus sonhos se vão realizar, mas sei que irei lutar para que isso aconteça.
Não sei se vou ser feliz mas vou fazer para que as infelicidades sejam aprendizagens e assim os sorrisos voltem com mais facilidade.
Só sei que tudo será, nada menos do que aquilo que Deus tem para mim.
Sei que irei chegar onde Deus me levar...

Luisinha


sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Numa Eterna Primavera...


Estou bem, tudo me parece uma eterna Primavera... É bom sentir-me assim! Tal como quando respiramos mais fundo para sentir bem cá dentro o cheiro das flores, aquele cheiro que existe nas flores ainda vivas, ainda agarradas à terra, prestes a serem colhidas e servirem de adorno para o cabelo. É assim que me sinto!
Caminhar entre as flores do campo é muito reconfortante, devolve-nos energias e sorrisos.
Violetas selvagens, mal-me-queres, matricárias, papoilas, fumária, dente-de-leão, rosmaninho, alecrim, etc...
Cada lugar possui as suas flores e cada flor tem algo a nos oferecer! Não tenho destas flores por perto, mas hoje sinto-me assim, numa eterna Primavera...

Luisinha


quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Encontro Amado


Ao fim da tarde os amores são mais intensos.
A hora da despedida está próxima, o beijo do adeus é ansiosamente aguardado, para ser relembrado vezes sem conta no meio dos lençóis onde o sono teima em não chegar, carregado de esperanças para o dia seguinte, onde novamente o amado irá encontrar...

Luisinha


Salmo 45


O meu coração transborda em belo poema,
eu dedico a minha obra a um rei.
A minha língua é ágil pena de escritor.
Tu és o mais belo dos homens
e a graça escorre dos teus lábios,
porque Deus te abençoa para sempre.



terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Acalma-te Coração!

Acalma-te coração! Não prestes atenção àquilo que não te satisfaz. Guarda apenas aquilo que é bom de se guardar. Não acolhas tormentos ou sentimentos destruidores, a vida é tão imensa para te perderes nessas coisas insignificantes... O que não é bom, nada deve significar para ti. Parte em busca do que te fortalece a alma, daquilo que possas tirar bom proveito, de tudo o que possas dar ao próximo e dando também serás feliz! É preciso tão pouco para encontrar a paz... As pessoas não a encontram porque exigem demais, esperam que tudo tenha o mínimo gesto esperado. Não planeies a paz, faz com que ela nasça dentro de ti! O que surge espontâneo é mais belo e único. Assim também são as flores! Quando aprendemos a valorizar o que Deus nos dá, aprendemos a ver que de facto ele tudo nos dá! Em vez de aguardarmos que Ele nos dê o que desejamos, que pode não ser o melhor para nós e ele não nos dar, devemos alegrar-nos com as Suas ofertas. E são tantas... Mas não paramos para ver! É como diz o meu amigo Mário: "olhar todos olham se não são cegos, mas ver, ver com detalhes é que muitos não vêem!". Além de apenas olhar devemos ver o que Deus nos dá.
Vou dormir, descansar. Aguardar para "ver" o que Deus tem para mim amanhã. Cada dia deve ser um presente aguardado com muito carinho! Entretanto, descansa coração... Não te percas em coisas inúteis... Mais útil se faz preservar a fé que ainda trazes no peito, a esperança que te faz pulsar, o amor que ainda te faz viver.

Luisinha



segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

O Segredo da Amizade


As coisas essenciais à vida estão cá dentro e são manifestadas cá fora.
Um olhar compreensivo, um abraço, um sorriso, uma palavra, um silêncio.
Tudo faz parte do que se chama de "amizade", independentemente do aspecto externo, das crenças, dos pensamentos e ideais, de qualquer tipo de preconceitos. O segredo da amizade está no simples facto da doação mútua de duas almas.


Luisinha



domingo, 15 de fevereiro de 2009

Castelinho


Construí o meu castelo de sonhos e estou em busca do caminho que dá até ao portão principal. Nele quero entrar e habitar, sonhar, rir e chorar. Nele quero olhar da janela o sol nascente e a tua chegada por entre a bruma da madrugada. Pelos salões as festas irão durar animadas ao som da música. As noites serão acolhidas pelas tochas do jardim, onde posso caminhar quando não puder reconciliar o sono. Em volta há flores e floresta, um rio que corre manso, o cavalo que me espera para podermos correr ao vento.
Um dia a realidade baterá à porta do meu castelo, e ele irá desvanecer-se tal como um castelinho de areia, surpreendido pelas ondas do mar gelado, porque nunca sabemos quem está do outro lado, e a porta irá abrir-se...

Luisinha



sábado, 14 de fevereiro de 2009

Bolas de Sabão


Foi no centro da cidade, naqueles lugares centrais onde os carros não param de passar, onde as pessoas andam como se não houvesse amanhã ignorando-se umas às outras. Estava um menino a fazer bolas de sabão! Eram muitas, e vinham na minha direcção, o que me deixou feliz, relembrei os meus tempos de criança em que fazia bolinhas de sabão com aqueles recipientes pré-comprados e um dia, para tristeza minha, tinha feito tantas bolinhas que o líquido acabou... A minha alegria voltou quando o meu primo ensinou-me uma forma de as fazer sem ser preciso andar sempre a comprar daquilo: um copo, água, detergente e uma palhinha! Simples! Mas como eu era pequenina não sabia dessas alternativas. E toca a fazer um para mim, outro para ele. Fomos para o terraço da minha avó e fizemos uma competição de ver quem conseguia fazer a bola de sabão maior sem rebentar!! Depois ele ensinou-me que podíamos pegar numa bola de sabão sem ela arrebentar! Como??!! Molhou as mãos, fez uma bola e assim podia tocar-lhe e brincar com ela. A seguir outra novidade... "Queres ver a bola de sabão a saltar na minha roupa?" Fez uma bola e quando tocava na manga da camisola fazia-a saltar diversas vezes, como se fosse uma bola saltitona! "Porque é que ela não rebenta?" e ele disse: "Ao tocar na roupa não rebenta mas se lhe tocares com as mãos secas rebenta!". Isto de ser criança é engraçado, tudo é incrível e importante, e às vezes os adultos não dão o devido valor a isso. Esse menino do centro da cidade que estava a fazer bolas de sabão, fazia-as com alegria, estavam a sair imensas! Como elas vinham na minha direcção, a mãe chateou-se, pegou-lhe no braço a dizer "está quieto!" mas como viu que eu não estava nada incomodada, pelo contrário, até estava com um sorriso, ela acabou por o deixar e sorriu também! O menino deu um riso de alegria, como que dizendo, "estás a ver mãe? As pessoas gostam das minhas bolas de sabão!"
Todas as crianças deveriam fazer bolinhas de sabão na sua vida, e os adultos deveriam entender que isso é importante, para quem as faz e para quem as recebe.

Luisinha


Amor


Viver é sempre dizer aos outros
Que eles são importantes,
Que nós os amamos,
Porque um dia eles se vão
E ficamos com a nítida impressão
De que não os amamos o suficiente.

(Chico Xavier)

Luisinha


sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

À espera de uma semente...

Tal como uma semente que aguarda o seu tempo de germinar, deves estar algures no aguardo do tempo certo para poderes viver, e sonho muitas vezes com esse dia!
Quero dar-te todo o amor que possa dar. Saber dizer o sim, o não, o talvez, fazer-te pensar, fazer-te sorrir, ensinar-te que chorar faz parte! Quero mostrar-te como é lindo o sol a nascer, poder vê-lo surgir aos poucos e sentir os seus raios a aquecer o nosso rosto. Quero que vejas como são lindas as flores que se abrem à luz do sol e a ele mostram todas as suas cores e perfumes. Esses quero que os sintas, que guardes as brisas da natureza, que acolhas um insecto na tua mão, que sintas as texturas das plantas, dos animais, que ouças os pássaros a cantar. Quero que sintas como é bom sentir as gotas da chuva no rosto, saltar em poças de água, cair em montes de folhas no Outono, atirar neve no Inverno, fazer castelos de areia no Verão. Quero ensinar-te a nadar, a mergulhar, a ser forte e corajoso! Quero mostrar-te muitos livros, falar-te de muitas coisas, cuidar das tuas feridas, das tuas doenças, dos teus medos. Quero contar-te as histórias da família, falar-te sobre estranhos e que nem sempre são boas pessoas! Quero que sejas esperto, atento, curioso, inteligente, e que te possas conhecer a ti mesmo. Quero levar-te à rua de noite para que vejas a lua, as estrelas, que procuremos juntos as constelações e talvez apareça uma estrela cadente, onde o meu único pedido será que sejas muito feliz! Quero dar-te lanches, mostrar-te as frutas que existem, experimentarmos juntos os seus sabores, fazer comidas, bolos e sumos. Quero rir contigo a ver filmes até de madrugada e quando adormeceres, levar-te no colo para a tua cama. Se acordares, canto-te uma canção para que voltes a adormecer, porque no dia seguinte, nos vários dias seguintes, há-de haver sempre algo novo neste mundo para ti, para explorares e sentires! Independentemente se vieres a ser uma sementinha biológica ou adoptada, é tudo isso e muito mais que te quero dar!

Luisinha



quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

O meu professor da 4ª classe


Ontem estava à espera de uma pessoa na rua e dois senhores pararam a conversar à minha frente. A voz era inconfundível! Era o meu professor da 4ª classe. Quando se despediu do senhor disse: "saúde, força e resistência, que é o que é preciso, resistência!"
Resistência tive que ter eu e os meus colegas da 4ª classe, tendo-o como professor!
Eu sempre tive a mesma professora desde a 1ª à 3ª classe, uma senhora muito querida e paciente, mas este professor tinha a fama de ser muito mau, violento... Quando eu soube que ele seria meu professor chorei muito... Os boatos vieram a confirmar-se. Era muito autoritário, sem paciência, batia-nos, chamava-nos nomes, humilhava-nos etc... Mas à frente dos pais era um santo!
Presenciei uma colega que chorava, não queria ficar. Eu e as outras crianças da sala saímos para espreitar lá em baixo o berreiro da P. e a mãe preocupada sem saber porque é que ela não queria ficar. O professor muito "simpático" dizia "não se preocupe senhora, ela vai ficar bem, não vais P.? Pode ir descansada que isso passa já". Mal a mãe saiu, ele discute com a P. diz-lhe para subir as escadas e como ela chorava e não queria, tentando alcançar a mãe que já tinha ido, ele pega-lhe pelos cabelos e arrasta-a pelas escadas acima até à sala!!!
Lembro-me também de uma vez não sei bem porque foi, se foi porque o menino se esqueceu de fazer os deveres ou porque não acertava a resposta que ele queria (tanto fazia...) o professor deu-lhe um estalo tão grande que ele bateu com a cabeça na parede! Puxava orelhas que metia medo, parecia que as ía arrancar e às vezes não a largava enquanto não obtivesse a resposta...
Muitas más recordações, infelizmente, o que amenizou um bocado a coisa, é que, não sei bem porquê a nossa professora dos anos anteriores estava connosco de vez em quando numa espécie de "auxiliar".
Realmente foi preciso muita resistência com ele.
Mas a vida foi bastante dura com ele, tirou-lhe a vida da mulher e da filha, infelizmente... Apesar disso, quando o vejo, parece que os anos não lhe passaram, parece que nem uma ruga nasceu. Continua com a mesma imagem que eu tinha quando entrava na sala de aula, chega a ser assustador mas como já sou crescida, nem me incomodo mais.
Mas às vezes chego a pensar que um professor pode ter muita influência na nossa vida futura. Este professor mal tratou e humilhou-nos muito fazendo questão de dizer que éramos incapazes, burros, incompetentes, o que se possa dizer para desmoralizar uma criança, passamos um ano assim. Agora vejo as pessoas que andaram comigo na escola nesse "maldito" 4º ano e vejo que 90% delas não progrediram muito na vida... Empregos precários, um deles matou-se, enfim... Pode ser coincidência mas acredito que sempre acabamos por ter influência directa ou indirecta naquilo que fazemos ou dizemos a outra pessoa, ainda mais com crianças!!

Luisinha


quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Jonathan Swift 1667-1745


Romancista que escreveu:
A Batalha dos Livros
História de um Barril
As viagens de Gulliver
Os Filhos dos Pobres
Instruções aos Servos
Conversação polida
E numerosas sátiras em verso.

Possuía um corpo débil mas uma mente muito inteligente. A sua inteligência destacou-se aos 3 anos de idade, altura em que lia a Escritura sozinho!
Teve uma infância débil de saúde pois frequentemente sofria de ataques de tonturas e vómitos.
Nasceu na Irlanda sendo filho de ingleses.
O seu pai faleceu quando ele tinha 6 meses.
Com um ano foi raptado pela sua ama de leite quando soube que o tio do pequeno havia deixado uma herança em Inglaterra pelo seu falecimento. Ela pegou nele e foi de navio para Inglaterra voltando 3 anos depois. Nessa altura Jonathan já possui um enorme amor à Biblia.
Não gostava muito de estudar.
Quando acabou a escola conseguiu o certificado de aprovação mas não obteve o diploma final por causa da "desnecessária insolência para com o Junior Dean".
Apesar disso, conseguiu um emprego excelente, era secretário de Sir William Temple, um escritor de pouca fama conselheiro íntimo do rei de Inglaterra. Segundo se dizia, Sir William Temple seria também pai biológico de Jonathan.
Este emprego era retribuído por um salário de vinte libras anuais e lugar na segunda mesa com os criados.
Na casa de Sir William Temple havia uma menina chamada Stella Johnson de 8 anos. A sua origem era algo misteriosa, apesar de estar registada como filha da governanta e do mordomo de Sir William, Edward Johnson. Também se dizia que Stella era filha biológica de Sir William! Este prometera-lhe um legado após a sua morte e providenciou uma educação aprimorada para a menina a cargo de Jonathan Swift, que muito simpatizava com ela e passava tardes a ensiná-la. Stella adorava Jonathan, achava-o simpático e com um sorriso muito amável. Estes ensinamentos duraram 9 anos até que Jonathan foi nomeado capelão de Dublin Castle. Espiritualmente sentiu-se satisfeito mas materialmente não.
Estava resolvido a abraçar uma carreira eclesiástica em posições elevadas da Igreja Inglesa, porém os seus superiores sempre o negaram, chamavam-lhe "clérigo louco" e que "tinha um cérebro capaz das maiores surpresas e uma pena (a caneta da altura) livre demais para um dirigente da fé ortodoxa. Não era possível predizer que bomba ele seria capaz de lançar inopinadamente sobre os membros da sua igreja."
Mesmo sem publicar, Jonathan havia escrito uma sátira contra práticas religiosas da Europa, "Histórias de um Barril". Este título teve uma intenção, segundo ele, é inspirado numa prática marinheira em que avistando uma baleia atiram um barril ao mar para distrair o animal e assim não ataca a embarcação. Esta sátira foi escrita para "evitar que os infiéis ataquem a Igreja".
Jonathan escreve sobre como o cristianismo se desviou da religião de Cristo, falando alegoricamente sobre um pai que deixou 3 casacos de igual valor aos seus filhos Pedro (a Igreja Católica); Martin (a Igreja da Inglaterra); e Jack (a Igreja Calvinista).
Jonathan Swift aspirava aos altos cargos eclesiásticos. Era doutorado em Teologia mas o deado foi o cargo mais alto que lhe ofereceram. Ele possuía as amizades mais influentes da sua época: Jantava com o Primeiro Ministro, jogava às cartas com o secretário do Tesouro, até fez um pedido à rainha para subir a sua posição mas sempre obtinha uma educada negação...
Apesar disso sempre foi alegre! Gostava de contar histórias, usando uma linguagem diferente na ausência das senhoras mas sempre cavalheiro na presença delas.
Era pessoa central nos cafés de Londres onde as pessoas gostavam de o ouvir diariamente.
Stella, a menina que educou, tornou-se mais tarde a sua amante juntamente com Vanessa, uma moça com idade para ser sua filha mas que se apaixonara por ele. Ambas sabiam da existência uma da outra e Jonathan arcava com os ciúmes das duas. Vanessa era mais impetuosa, não resistiu à tensão emocional, a 1 de Maio de 1723 realizou um testamento excluindo Jonathan e a 1 de Junho faleceu com uma passagem do livro "História de um Barril" nas mãos.
Stella também era sensível porém sensata. Permaneceu apaixonada por Jonathan sempre com a consciência de que ele era alguém fora do comum merecendo tratamento especial. De entre as duas, era também a que mais cativava o escritor. Dizem que eram casados mas não há provas disso. Após a sua morte, Jonathan sentiu uma enorme ausência vivendo o resto dos seus dias amargurado e triste. Certa vez escreveu a um amigo: "Detesto o Mundo porque estou a tornar-me inteiramente inadequado a ele".
Todos os seus aniversários ele lia o capítulo bíblico em que Job amaldiçoa o dia em que veio ao Mundo. Desprezava a Humanidade e servia os seus semelhantes. "Espantava-se com a desumanidade do Homem para com o seu semelhante. Tinha perdido toda a fé na razão humana".
Jonathan dizia que não gostava de mendigos, que os havia entre os ricos e os pobres. Os ricos mendigavam um reino, os pobres uma côdea de pão.
Escreveu As Viagens de Gulliver numa fase de desilusão por não ver reconhecida a sua sabedoria. O livro foi publicado em 1726, quando a 1ª edição se esgotou em uma semana! Apesar do grande sucesso da obra, não foram atingidos os objectivos de Jonatahn, segundo ele: "eu queria apoquentar o Mundo e não diverti-lo".
Certa vez escreveu ao seu amigo Alexandre Pope que frequentemente fez esforços para fazer amizade com homens de bom senso, que eram por vezes 3 ou 4 por geração e que se fossem unidos podiam conduzir o Mundo à sua vontade. Um desses homens de bom senso de que fala, é Voltaire, um jovem a quem conheceu no seu exílio em Inglaterra por causa da sua sinceridade, por escrever o que pensava. Ambos conversavam bastante, Voltaire absorveu as ideias de Jonathan e voltou para França decidido a abolir ódios e injustiças dos dominadores do Mundo.
"O dom de uma vida longa custa caro demais", dizia o escritor ao vivenciar as perdas de amigos ao longo dos tempos.
Para suportar uma velhice solitária, procurou fortalecer-se na criação de uma prece encontrada após a sua morte: "Ó Deus, vós distribuís as vossas bênçãos e os vossos castigos com infinita justiça e misericórdia... Volvei antes os nossos pensamentos para a inenarrável perda que vamos sofrer".

Vidas de Grandes Romancistas

Luisinha




O tamanho dos meus sonhos


Sou do tamanho dos sonhos que tenho para mim.
Sou do tamanho da vontade que tenho de os realizar.
Posso não seguir o ritmo que muitos esperavam, posso sonhar coisas que para alguns pode não significar nada, mas o importante é o que vai cá dentro! Aquilo que trago em mim, que me faz ter esperança, que me faz sorrir e acreditar. Só isso faz com que as coisas façam sentido, o sentido que tem de significar para mim e não para os outros.
A todos que também sonham, nunca deixem de sonhar e acreditar!
Deus nunca se esquece de nós, e Ele é sempre muito amigo!!

Luisinha